Não importa o suporte, mas o conceito «

 A Quinta Onda, vi um post sobre o fim do livro de papel. Segura fez uma enquete com sua audiência questionando o futuro dos livros, como o conhecemos hoje. Para a surpresa dele, 18% afirmaram que sim, que o livro iria desaparecer.

E Segura segue seu post tecendo comparativos: no início do século, poucos acreditavam que as carruagens poderiam ser substituídas por automóveis; a caneta tinteiro foi substituída pela esferográfica; a máquina de escrever ganhou a vez dos escritores de cartas de próprio punho; e depois, o computador pessoal substituiu as famigeradas máquinas de escrever.

Ao final, Segura aposta no fim do livro como o conhecemos hoje, em seu formato tradicional e o coloca entre as peças de museu ou de antiquários…

Sinceramente não vale a pena pensar se tal ou tal objeto vai desaparecer no futuro, mas sim pensar nas quebras de paradigmas – e essas são as mais difíceis de prever. Ray Kurzweil, o futurólogo da inteligência artificial, acredita que o conhecimento não será restrito aos limites biológicos, mas será expandido a partir do poder de processamento das máquinas. Nesse ambiente, é possível imaginar que cada humano com seu assistente pessoal não precisará mais ler. Talvez aí sim os livros se tornarão obsoletos, pois todo o conhecimento estará digitalizado, e portanto “processável” pelas máquinas. Aí o prazer de ler “Dom Casmurro” não derivará de virar as páginas, mas de “absorver”, “processar”, “sentir” o texto…

Veja mais na web

82% dizem que o livro de papel não vai desaparecer no futuro (Fonte Blog A Quinta Onda)

Veja o que já falamos   sobre o fim dos veículos tradicionais:

Apocalipse now: o fim do rádio?

A Tv como a conhecemos hoje vai se modificar

O fim do telefone e da TV?

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