Um misto de game em realidade virtual com site de relacionamentos, criado em 2003 pela Linden Lab, o Second Life tem sido alvo dos marketeiros de plantão. Além da Dell, empresas como IBM, Adidas, Warner Music, entre outras, já realizaram as mais variadas ações para marcar presença nesse universo digital, que evolui em velocidade impressionante.
Esse mundo virtual, que já faz sucesso com mais de 1,8 milhão de pessoas, pode ser um nicho a ser explorado pela comunicação, porém, ainda não está totalmente com o seu potencial aproveitado. O outro lado da moeda é a rejeição das pessoas em relação à publicidade neste mundinho.
O inegável, contudo, é que por meio dessa realidade virtual em três dimensões, é possível incrementar a demonstração, utilização e aplicação de produtos. Com os vídeos e as realidades virtuais em 3D, a apresentação de um produto só tem a ganhar. O único atributo que ainda não está nesta realidade é o toque
em si. Ainda…
O norte-americano Ray Kurzweil acredita que as experiências virtuais se tornarão cada vez mais reais. Quem sabe você não poderá provar um sapato ou uma roupa na China sem ter que sair de casa? O futuro se encarregará de responder.
Kurzweil deu uma palestra no início de novembro por meio de um simulador de presença – o Teleportec. O equipamento permite que a pessoa apareça em tamanho real, em 3D, de uma locação remota e ainda com a possibilidade de ter contato visual com os participantes.
Sendo parte do Second Life ou de uma outra experiência virtual, o fato é que nossa relação com as máquinas tende a aumentar.
A tecnologia, que apenas esboça a idéia de experiência virtual e homem-máquina, pode ser uma ferramenta decisiva e importante na demonstração de produtos, esteja você
em Serra Leoa, Nova York ou Japão.
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